terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Adolescentes.... Quem entende?

ADOLESCENTES...



Quem entendem?


Olá Meninas!

Hoje eu vou falar sobre um assunto meio complicado pois ninguém entende, quero dizer nós nos entendemos, mas tem gente que não nos entendem.

Será pq?
Isso é uma coisa q eu também queria saber pq tds já foram ou ainda é adolescentes e tem outros q ainda vão demorar um cadinho pra chegar nesta fase.

Dizem q essa fase é a melhor fase de todas...
Pois é nesta fase q o nosso corpo começa a ter as suas transformações ele se transforma a cada momento. E vai deixando cada vez mais de lado a infância ( determinados tipos de brinquedos, determinados tipos de brincadeiras, 
E é verdade, a gente só pensa em se divertir sem pensar em outras coisas.
Mas tem algumas coisas q nós adolescentes precisamos entender eu sei q essa é a melhor fase da vida e q a gente tem q aproveita-la o máximo pq não volta mais, mas olhem lá viu não td q a gente pode fazer não viu nós temos os nossos limites.

Mas agora eu quero saber uma coisa o q q as pessoas acham sobre os adolescentes o q elas acham sobre cada um de nós? Isso  é o q  eu vou descobrir e vou postar esta descoberta para tds vcs...

Assim q eu descobri atualizarei este msm poste.

Olhem o q eu achei num era assim o q nós estávamos procurando não mas msm assim irei postar para vcs:




O que é Adolescência?




Se buscarmos a definição de adolescência vamos encontrar que a origem da palavra vem do Latin “ADOLESCENTIA”, que significa período da vida humana entre a puberdade e a virilidade, que corresponde dos 14 aos 25 anos de idade. Se buscamos por adolescente também vamos encontrar a oriegem no latim “ADOLESCERE”, que significa fazer–se homem ou mulher ou também crescer na maturidade.
Outra definição mundialmente utilizada, é da Organização Mundial de Saúde (OMS), que define adolescência como sendo um período da vida, que começa aos 10 anos e vai até os 19 anos completos. Entre tanto, para OMS esse período pode ser dividido em três etapas:
  • Pré-adolescencia – dos 10 aos 14 anos;
  • Adolescência propriamente dita – dos 15 aos 19 anos;
  • Juventude – dos 15 aos 24 anos.



Outro referencia utilizado aqui no Brasil, principalmente para garantia dos direitos, é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que considera adolescência a faixa etária dos 12 anos completos até os 18 anos de idade completos, assegurando-o vários direitos de acordo a legislação brasileira. Clique aqui para conhecer o ECA.
Podemos encontrar ainda a definição do Conselho Nacional de Psicologia que diz que adolescência é o período que se estende da terceira infância até a idade adulta, caracterizado psicologicamente por intensos processos conflituosos e persistentes esforços de auto-afirmação. Corresponde à fase de absorção dos valores sociais e elaboração de projetos que impliquem plena integração social.
Para o Programa Vivendo a Adolescência da Reprolatina, a adolescência é uma etapa maravilhosa da vida, que muitos insistem em chamar de “aborrescência”, mas que na verdade é o começo de um despertar para um mundo novo, onde podemos ser o ator ou a atriz principal desse período da nossa história e aproveitá-lo para aprender, desenvolver capacidades, provocar mudanças, possibilitar novos olhares e significados, participar, deixar a nossa marca positiva no mundo... Para o Programa Vivendo a Adolescência os e as adolescentes devem ser vistos como:
  • Pessoas de direitos, deveres, compromissos pessoais e sociais;
  • Cidadãos que se comprometem com a sociedade e fazem parte também da solução;
  • Homens e mulheres de desejo, que têm sonhos, dificuldades e que estão construindo o seu projeto de vida;
  • Homens e mulheres que constroem sua maneira própria de viver a sexualidade;
  • Pessoas construindo sua autonomia e solidariedade. 
Conhecendo e refletindo sobre alguns dados na adolescência
  • O Brasil possui uma população de 190 milhões de pessoas, dos quais 60 milhões têm menos de 18 anos de idade, este número representa quase um terço de toda a população de crianças e adolescentes da América Latina e do Caribe.
  • Hoje  vivem no Brasil 21 milhões de adolescentes com idade entre 12 e 18 anos,  o que equivale a 11% da população brasileira. 
  • Na educação, dos(as) adolescentes entre 15 e 17 anos de idade, 14,8% estão fora da escola, enquanto o percentual é de menos de 3% no grupo entre 6 e 14 anos de idade.
  • De cada 100 estudantes que entram no ensino fundamental, apenas 59 terminam a 8ª série e apenas 40, o ensino médio. A evasão escolar e a falta às aulas ocorrem por diferentes razões, incluindo violência e gravidez na adolescência.
  • O país registra anualmente o nascimento de 300 mil crianças que são filhos(as) de mães que estão na adolescência.
  • A cada dia, 129 casos de violência psicológica e física, incluindo a violência sexual e a negligência contra crianças e adolescentes são reportados ao Disque Denúncia 100. Isso representa que, a cada hora, cinco casos de violência contra meninas e meninos são registrados no País.
  • Cerca de 30 mil adolescentes recebem medidas de privação de liberdade a cada ano, apesar de apenas 30% terem sido condenados por crimes violentos, para os quais a penalidade é amparada na lei.
  • Em 2009 a taxa de homicídios entre adolescentes de 15 a 19 anos foi de 43,2 para cada grupo de 100 mil adolescentes, enquanto a média para a população geral foi de 20 para cada grupo de 100 mil pessoas.
  • O risco de ser assassinado no Brasil é 2,6 vezes maior entre adolescentes negros do que entre brancos, sendo que para adolescentes do sexo masculino, o risco de ser assassinado é 11,9 vezes maior se comparado ao de mulheres na faixa etária de 12 a 18 anos.

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Agora vou postar o q eu achei em minha outra pesquisa mais sobre o msm assunto:



A transformação tem início por volta dos 11 anos. Meninos e meninas passam a contestar o que os adultos dizem. Ora falam demais, ora ficam calados. Surgem os namoricos, as implicâncias e a vontade de conhecer intensamente o mundo. Os comportamentos variam tanto que professores e pais se sentem perdidos: afinal de contas, por que os adolescentes são tão instáveis?

A inconstância, nesse caso, é sinônimo de ajuste. É a maneira que os jovens encontram para tentar se adaptar ao fato de não serem mais crianças - nem adultos. Diante de um corpo em mutação, precisam construir uma nova identidade e afirmar seu lugar no mundo. Por trás de manifestações tão distintas quanto rebeldia ou isolamento, há inúmeros processos psicológicos para organizar um turbilhão de sensações e sentimentos. A adolescência é como um renascimento, marcado, dessa vez, pela revisão de tudo o que foi vivido na infância.

Para a pediatra e psicanalista francesa Françoise Dolto (1908-1988), autora de clássicos sobre a psicologia de crianças e adolescentes, os seres humanos têm dois tipos de imagem em relação ao próprio corpo: a real, que se refere às características físicas, e a simbólica, que seria um somatório de desejos, emoções, imaginário e sentido íntimo que damos às experiências corporais. Na adolescência, essas duas percepções são abaladas. A puberdade (conjunto das transformações ligadas à maturação sexual) faz com que a imagem real se modifique - a descarga de hormônios desenvolve características sexuais primárias (aumento dos testículos e ovários) e secundárias (amadurecimento dos seios, modificações na cintura e na pélvis, crescimentos dos pelos, mudanças na voz etc.). A perda de segurança em relação ao próprio corpo, é comum que aflorem sentimentos contraditórios: ao mesmo tempo em que deseja se parecer com um homem ou uma mulher, o adolescente tende a rejeitar as mudanças por medo do desconhecido.
Isso ocorre porque a imagem simbólica que ele tem do corpo ainda é carregada de referências infantis que entram em contradição com os desejos e a potência sexual recém-descoberta. É como se o psiquismo do jovem tivesse dificuldade para acompanhar tantas novidades. Por causa disso, podem surgir dificuldades de higiene, como a de jovens que não tomam banho porque gostam de sentir o cheiro do próprio suor (que se transformou com a ação da testosterona) e a de outros que veem numa parte do corpo a raiz de todos os seus problemas (seios que não crescem, pés muito grandes, nariz torto etc.). São encanações típicas da idade e que precisam ser acolhidas. "O jovem deve ficar à vontade para tirar dúvidas e conversar sobre o que ocorre com seu corpo sem que sinta medo de ser diminuído ou ridicularizado. Além disso, ele necessita de privacidade e, se não quiser falar, deve ser respeitado", afirma Lidia Aratangy, psicóloga e autora de livros sobre o tema. Apenas quando perduram as sensações de estranhamento com as mudanças fisiológicas um encaminhamento médico é necessário.



O afastamento dos pais revela a necessidade de outros modelos

A dificuldade em lidar com o corpo está diretamente relacionada à nova relação que o jovem tem de construir com seus pais. Isso porque, na adolescência, o amadurecimento sexual faz com que o Complexo de Édipo, descrito pelo criador da Psicanálise, Sigmund Freud (1856-1939), seja revivido. De acordo com Freud, a criança desejaria inconscientemente tomar o lugar da mãe ou do pai no par amoroso. Como eles são as primeiras referências masculinas e femininas que a criança tem, ao querer substituir uma delas, a relação com o "concorrente" fica confusa, alternando-se entre o amor e ódio - o que pode, mais tarde, fazer com que a pessoa tenha dificuldades no relacionamento amoroso. Se a criança aceita o fato de não poder se unir ao pai ou à mãe, ela passa a lidar de forma equilibrada com as duas referências e internaliza a proibição do incesto.
Na adolescência, resquícios de um Complexo de Édipo mal resolvido podem vir à tona. Surge daí a necessidade inconsciente de buscar outros modelos de homem e mulher além do pai e da mãe. O distanciamento também é uma forma de reelaborar a imagem idealizada dos pais e provar que não se é mais criança. "Esse comportamento serve para que o adolescente exercite a definição de uma identidade baseada em experiências mais amplas", diz Miguel Perosa, terapeuta e professor de Psicologia da Adolescência na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Isso não quer dizer que o adolescente não possa ter saudade da dependência infantil e de comportamentos que aludam a ela. Mas, uma vez nessa fase, ficam cada vez mais constantes as saídas em grupo e a oposição verbal e física às referências paternas e maternas, como indica a fala de João*, 13 anos(leia o destaque abaixo).
Ilustração: Daniella Domingues
JOÃO Meu pai ñ me entende!Meu pai e minha mãe sempre me seguram em ksa... É um saco... Quero sair com meus amigos e eles ficam implikando. Cansei de ficar em ksa conversando com eles. É sempre a mesma coisa. Eles querem que eu tenha a vida + chata do universo!

























Na sala de aula, é  importante estabelecer limites quando o adolescente adota uma postura de confronto para se afirmar ou quando transforma o professor em referência masculina, feminina ou de comportamento. No primeiro caso, deve-se escutar o que o adolescente tem a dizer - valorizar sua voz é abrir as portas do diálogo -, mas também apontar as normas de conduta da instituição e do convívio civilizado. No segundo, a melhor saída é chamar a atenção para aquilo que há de positivo no comportamento do próprio jovem. Assim, ele poderá começar a reconhecer nele mesmo traços da identidade que constrói.



No mundo interno, o peso do julgamento dos outros diminui

Tantas descobertas fazem o adolescente ter de remanejar constantemente as novas relações socioafetivas que incorpora à vida. Ele descobre que lidar com o olhar do outro, com um corpo que não para de se desenvolver e com conflitos sobre sua própria identidade gera angústias que precisam de tempo e espaço para serem elaboradas. E aí o jovem se volta para seu mundo interno, como faz Camila*, 14 anos (leia o destaque abaixo). Lá, ele pode rever tudo o que se passa num espaço próprio, a salvo do julgamento dos outros. Esse contato com a subjetividade é essencial para sedimentar suas vivências - desde que o adolescente não substitua as relações do dia a dia por um isolamento permanente. "Nesse caso, professores e pais devem se aproximar, já que a ruptura com a infância pode deixar um vazio depressivo muitas vezes perigoso", explica Maria Cecília Corrêa de Faria, terapeuta especializada em Psicologia Clínica.
Ilustração: Daniella Domingues
CAMILA Pensando na vidaEu me sinto sozinha a toda hora... Daí vou pro meu quarto e fico pensando na vida. Acontece tanta coisa q é difícil entender! Eu sinto milhões de coisas ao mesmo tempo. Ficar sozinha ajuda a pensar nelas.
























A exploração do mundo interior, além do reajuste emocional, também favorece a intelectualização. A psicanalista Anna Freud (1895-1982) concluiu que, para fugir momentaneamente das pulsões sexuais, os adolescentes costumam transferir essa energia para a racionalização e incorporação de informações. Não à toa, eles adoram emitir opiniões sobre tudo. Nesse caso, também deve-se atentar para os exageros. Aquele aluno que se preocupa de forma exagerada com o desempenho na escola pode estar querendo fugir de questões internas com as quais tem muita dificuldade em lidar.
O fato é que, apesar de ser um processo difícil, confuso e doloroso, a adolescência é um período em que se descobre como usar novas ferramentas emocionais para se relacionar com o mundo. À medida que integra as concepções que grupos, pessoas e instituições têm a respeito dele, compreendendo e assimilando os valores que constituem o ambiente social, o jovem reforça o sentimento de identidade. A escola tem um papel fundamental nesse processo. Ela jamais deve reduzir o comportamento do adolescente à pecha de rebeldia. Integrá-lo e respeitá-lo são as melhores formas de educar seres humanos confiantes e sadios.



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Agora eu vou mostrar a minha próxima pesquisa lembrando q é sobre o msm assunto:




A adolescência é o período da vida em que ocorrem as transformações mais aparentes no corpo, em razão das alterações hormonais.
Inicia-se por volta dos dez ou onze anos de idade, tendo as meninas o acontecimento da primeira menstruação ou menarca, o aumento dos pelos vaginais e o crescimento dos seios.
Nos meninos acontece a alteração da tonalidade da voz, o aumento dos pelos pubianos e o crescimento do pênis, que passa a ter ereção e ejaculação.
Segundo D’Andrea, a adolescência é dividida em três fases:
- a pré-puberdade, quando o desenvolvimento físico se acelera e busca maior proximidade com os adultos. O lado emocional é muito confuso, com oscilações de sentimentos como ódio e amor, na busca de identificar-se;
- a puberdade, que se inicia por volta dos treze anos, é marcada pela maturidade dos órgãos reprodutores;
- e a pós-puberdade, entre os quinze e vinte anos, fase em que deve demonstrar responsabilidade diante das cobranças do meio social, como a escolha profissional, estruturar as relações com o sexo oposto e a formação da identidade, necessitando cada vez menos da ajuda intelectual dos adultos.



Normalmente os adolescentes buscam grupos de amigos que tenham os mesmos interesses, os mesmos gostos e desejos, a fim de uma identificação menos conflitante e mais amigável.
Nessa etapa da vida é comum tentar se afastar da família, pois essa já não lhes satisfaz em relação aos interesses sociais.
Os pais, não aceitando a busca da liberdade, muitas vezes tomam atitudes autoritárias, que os afastam ainda mais do grupo familiar. Outra atitude errada, normalmente tomada pelas mães, é o fato de não aceitar o crescimento do filho, achando que ainda é criança e tratando-o como tal. Essa atitude também o leva a afastar-se, pois nessa idade já não quer mais ser considerado criança.
Numa fase de tantas transformações, é importante que haja amizade e muito diálogo no convívio familiar e que os pais tentem amenizar os conflitos vividos, sendo mais flexíveis e compreensivos.

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Agora vou mostrar a próxima pesquisa lembrando mais uma vez q é referente ao msm assunto:





A adolescência é uma extraordinária etapa na vida de todas as pessoas. É nela que a pessoa descobre a sua identidade e define a sua personalidade. Nesse processo, manifesta-se uma crise, na qual se reformulam os valores adquiridos na infância e se assimilam numa nova estrutura mais madura.
A adolescência é uma época de imaturidade em busca de maturidade. Mas… como é difícil para os pais este novo período na educação dos filhos! No adolescente, nada é estável nem definitivo, porque se encontra numa época de transição.
Vejamos, pois, em que consiste a adolescência e o que é a maturidade; quais são as mudanças que os adolescentes costumam sofrer, bem como as fases pelas quais vão passando, para podermos ter atitudes positivas que favoreçam a superação dessa crise.
O caminho básico que os pais devem seguir é o da compreensão, com o devido respeito e carinho que merece cada um dos adolescentes.
A adolescência é este período no qual uma criança se transforma em adulto. Não se trata apenas de uma mudança na altura e no peso, nas capacidades mentais e na força física, mas, também, de uma grande mudança na forma de ser, de uma evolução da personalidade.
ALTERAÇÕES QUE SUCEDEM NAS DIFERENTES ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA
a) A puberdade ou adolescência inicial (11 a 14 anos)
- Nasce a intimidade (o despertar do próprio “eu”).
- Crise de crescimento físico, psíquico e maturação sexual.
- Não há ainda consciência daquilo que se está a passar.
- Conhece pela primeira vez as suas limitações e fraquezas, e sente-se indefeso perante elas.
- Desequilíbrio nas emoções, que se reflete na sensibilidade exagerada e na irritabilidade de carácter.
- “Não sintoniza” com o mundo dos adultos.
- Refugia-se no isolamento ou no grupo de companheiros de estudo, ou integra-se num grupo de amigos.
Ajudas positivas:
- Conhecer bem cada adolescente, os seus pontos fortes, as suas fraquezas, amizades, etc.
- Revelar-lhe como é, o que lhe está a suceder e que sentido têm as mudanças que está a sofrer.
- Que conheça as suas limitações e as suas possibilidade.
- Ajudá-lo a esclarecer o que é a autêntica liberdade, distinguindo-a da libertinagem.
- Que desenvolva a virtude da fortaleza, para que possa fazer por si mesmo esforços pessoais.
- Fomentar a flexibilidade nas relações sociais.
- Sugerir atividades que lhe permitam estar ocupado.
- Que reflita nas influências negativas do ambiente, especialmente nas que derivam da manipulação publicitária e nas que motivam condutas sexuais desordenadas.
B) A adolescência média (13 a 17 anos)
- Do despertar do “eu” passa-se à descoberta consciente do “eu”, ou da própria intimidade. A introversão tem agora lugar, pois o adolescente médio precisa de viver dentro de si mesmo.
- Aparece a necessidade de amar. Costumam ter imensas amizades. Surge o “primeiro amor”.
- A timidez é característica desta fase. Medo da opinião alheia, motivado pela desconfiança em si mesmo e nos outros.
- Conflito interior ou da personalidade.
- Comportamentos negativos, de inconformismo e agressividade para com os outros. Causados pela frustração de não poderem valer-se por si mesmos.
Ajudas positivas:
- Guiá-los para que adaptem as suas condutas às aspirações mais nobres e íntimas que descubram dentro de si.
- Que saibam desmascarar as manipulações publicitárias e as do meio ambiente, especialmente as do consumismo e tudo aquilo que não lhes permita meterem-se dentro de si mesmos e refletir.
- Que aprendam a procurar o silêncio, para que, sem medo, possam conhecer-se a si mesmos – a pensar e a refletir – e descobrir as suas mais profundas aspirações e fazer propósitos com decisão.
- Colaborar com eles para que descubram o valor e o respeito pela intimidade.
- Que se esforcem por pensar e refletir com rigor, evitando a superficialidade.
- A paciência e o amor, unidos a uma suave firmeza, são os recursos para libertar o jovem da esfera das suas impertinências.
- Evitar os enfrentamentos violentos. Permitir-lhe que se acalme perante as suas reações violentas.
- Manter a serenidade a todo o custo, para poder dialogar com ele.
C) A adolescência superior (16 a 22 anos)
- Começa a compreender-se e a encontrar-se a si mesmo e sente melhor a integração no mundo onde vive.
- Apresenta um significativo progresso na superação da timidez.
- É mais sereno na sua conduta. Mostra-se menos vulnerável às dificuldades.
- Tem maior autodomínio.
- É a época de tomar decisões: futuro, estudos…
- Começa a projetar a sua vida.
- Estabelece relações mais pessoais e profundas.
Ajudas positivas:
- Que aprendam a escutar e a compreender os que pensam de forma diferente da deles ou do seu pequeno grupo, mas que não abdiquem das suas ideias ou princípios.
- Que reflitam constantemente sobre os pontos de vista que são contrários aos seus, sabendo interpretá-los adequadamente.
- Que saibam suportar as contrariedades que qualquer responsabilidade implica, seja própria ou perante os outros.
- “Querer é poder”. Que se convençam de que não é possível conseguir mais se não nos propomos seriamente a isso.
Tópicos para lidar com um adolescente:
- Mostra-lhe sincera amizade.
- Estabelece uma comunicação baseada no respeito, na confiança e na oportunidade.
- Tem sempre muita compreensão.
- Aprende a escutá-los.
- Não te canses de os animar.
- Exige suavemente, mas com firmeza.
- Compartilha dos seus projetos.
- Mede bem aquilo que lhe vais exigir.
- Mantém-te firme nas decisões que se tiverem tomado.
- Cede nas coisas de pouca importância.

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Agora vou dar uma palavrinha:














Agora vou dizer uma coisa muito importante:









SEMPRE DIGA NÃO AS DROGAS....






Bjinhos









Brenda Tauanne.

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